No corredor longo, as paredes começaram a mostrar sinais de destruição, mas sua obstinação não o desanimava. Então, como se fosse chegar em algum lugar diferente, a linha final daquela percorrida a levou até uma capela. O tapete vermelho bem desgastado no chão, os bancos quebrados, em fúria, o Deus ou Deusa em seu pedestal jazia aos pedaços, destruído. A fúria que deixara para trás fazia você temer pelo seu destino. As teias de aranhas se encarregavam de controlar as pragas que ali viviam. O teto alto era iluminado por um sistema de espelhos, cujo raio iluminador vinha de cima.

Além do rastro de destruição, você encontrou tapeçarias rasgadas, mais uma vez, corpos perfeitos decapitados, perceberiam seu corpanzil parecido com o de Herculis, mas no fundo era outra pessoa. Sem mais tempo a perder, você voltou pelo LONGO, LONGO corredor, até retornar a encruzilhada anterior.