Depois de um curto espaço, a escuridão lhe abraça como uma velha amiga. Seus passos se atrapalham no chão irregular, apoiando-se na parede e ao sentir o um porta tocha vazio, você segura... o que não imaginava era que esse mecanismo abriria a parede revelando uma sala completamente destruída. As estatuas caídas, esmigalhadas, nas paredes, afrescos destroçados. O que parecia pessoas mortas, perambulavam em espirito ali e murmuravam coisas como “Não deixei ele chegar perto...” e “Ele nos matou... ele só tem fúria dentro de si!”

As almas estavam presas aquela sala, nada nem ninguém poderiam livra-las daquele destino. Revivendo no mesmo horário, suas mortes dolorosas. Por sorte (ou azar) aquele era o horário. Quando a parede abriu, revelando o monstro com cabeça de touro e corpo de homem, atrás de si estava o machado, soltando faísca conforme andava. O som era como aranhar um quadro negro, o olhar assassino vinha direto as nossas heroínas, que agora só tinham duas coisas a fazer: lutar ou correr.

Os fantasmas, como que por consideração as heroínas, avançaram na direção do Minotauro, segurando-o. “CORRAM” alertaram eles, “SIGAM PARA A ESQUERDA” Berravam, segurando o um quarto touro/três quartos homem enquanto elas davam no pé.