As almas estavam presas aquela sala, nada nem ninguém poderiam livra-las daquele destino. Revivendo no mesmo horário, suas mortes dolorosas. Por sorte (ou azar) aquele era o horário. Quando a parede abriu, revelando o monstro com cabeça de touro e corpo de homem, atrás de si estava o machado, soltando faísca conforme andava. O som era como aranhar um quadro negro, o olhar assassino vinha direto as nossas heroínas, que agora só tinham duas coisas a fazer: lutar ou correr.
Os fantasmas, como que por consideração as heroínas, avançaram na direção do Minotauro, segurando-o. “CORRAM” alertaram eles, “SIGAM PARA A ESQUERDA” Berravam, segurando o um quarto touro/três quartos homem enquanto elas davam no pé.